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Juventude

Patronos da Jornada Mundial da Juventude 2023


A Virgem Maria, São João Paulo II e São João Bosco

No comunicado dom Manuel Clemente, iniciou afirmando que “a Padroeira por excelência da próxima Jornada Mundial da Juventude é a Virgem Maria, a jovem que aceitou ser mãe do Filho de Deus encarnado”. Afirmando em seguida o outro Patrono “São João Paulo II, a quem se deve a iniciativa das Jornadas, que têm reunido e animado milhões de jovens dos cinco continentes”. O Patriarca explica ainda que “Padroeiros e padroeiras são todos os santos e santas que se dedicaram ao serviço da juventude e em especial São João Bosco, que São João Paulo II declarou “Pai e Mestre da Juventude”. “Contamos também – prossegue – com a proteção de São Vicente, diácono e mártir do século IV, que sendo padroeiro da diocese a todos acolherá e reforçará com a sua caridade e testemunho evangélico”.

Os santos lisboetas

“Realizando-se em Lisboa – afirmou ainda no comunicado – a Jornada terá o apoio celestial de alguns santos lisboetas, que daqui partiram para anunciar a Cristo. Como Santo Antônio, nascido por volta de 1190, que mais tarde seguiria, já franciscano, rumo a Marrocos primeiro e logo de seguida para a Itália, o Sul de França e de novo Itália, convertendo muita gente ao Evangelho que vivia e pregava”.

“Também de Lisboa foi, séculos depois, São Bartolomeu dos Mártires, dominicano e arcebispo de Braga. Partiu para Trento, tomando parte na última fase (1562-63) do Concílio que ali quis reformar a Igreja, tornando os pastores mais próximos das ovelhas, como o Evangelho requer e tanto insiste o Papa Francisco. São Bartolomeu, no Concílio e depois, foi determinante neste sentido e ainda hoje nos motiva a todos”.

O terceiro lisboeta indicado como patrono da JMJ 2023 é de um século mais tarde, “São João de Brito, jesuíta, partiu para a Índia, para anunciar Cristo. Imparável no anúncio e nas viagens difíceis, vestindo e falando de modo a chegar a todos os grupos e classes, foi martirizado em Oriur, em 1693”.

Os lisboetas bem-aventurados

“Acompanham-nos também – continua a nota do Comitê – alguns bem-aventurados (beatificados) lisboetas também. A primeira, Joana de Portugal, filha do rei Afonso V, que podendo ter sido rainha em vários reinos da Europa preferiu unir-se a Cristo e à paixão de Cristo, partindo para o claustro aos dezenove anos. Santa Joana Princesa e impele-nos a escolhas radicais”.

“Em 1570, João Fernandes, jovem jesuíta, foi martirizado ao largo das Canárias, quando se dirigia para a missão do Brasil. Foi um dos quarenta mártires dessa altura, chefiados pelo Beato Inácio de Azevedo. Tinham partido em resposta ao seu apelo missionário e decerto contribuíram desse modo no Céu para a missão que não conseguiram realizar na terra”.

“Mais tarde, Maria Clara do Menino Jesus, jovem aristocrata nascida nos arredores da capital. Ficou órfã muito cedo, mas decidiu ser ‘mãe’ dos desamparados”. Ela conseguiu fundar uma congregação religiosa dedicada a essa causa (Franciscanas Hospitaleiras da Imaculada Conceição) em um período que era oficialmente proibido. “Até falecer, em 1899, ultrapassou todas as oposições, repetindo: ‘Onde é preciso fazer o bem, que se faça!’”.

Padroeiros de outras origens, mas do mesmo Reino

A estes jovens lisboetas, juntam-se padroeiros de outras origens, mas do mesmo Reino. Como o bem-aventurado Pedro Jorge Frassati, que faleceu Turim em 1925, aos vinte e quatro anos, tocou a todos com o “dinamismo, a alegria e a caridade com que vivia o Evangelho, tanto escalando os Alpes como servindo os pobres. São João Paulo II chamou-lhe ‘o Homem das Oito Bem-Aventuranças’”. “Com a mesma juventude e generosidade, contamos com o bem-aventurado Marcel Callo, nascido em Rennes e falecido no campo de concentração de Mauthausen em 1945”.

“Contamos ainda – acrescenta a nota – com a proteção de dois jovens bem-aventurados que também ‘partiram’, mesmo quando a doença lhes imobilizou o corpo, mas não o coração. Foi com Cristo abandonado na cruz que se quis identificar a bem-aventurada Chiara Badano, jovem focolarina, quando aos 16 anos a doença a surpreendeu. Faleceria dois anos depois, em 1990, irradiando sempre uma alegria luminosa que confirmou o nome de “Luce”, que Chiara Lubich lhe dera. No ano seguinte, 1991, nasceu o bem-aventurado Carlo Acutis, que veio a morrer de leucemia em Monza aos quinze anos. A sua curta vida foi preenchida com grande devoção mariana e eucarística, que a habilidade com o computador lhe permitiu difundir, mesmo durante a doença.

Concluindo dom Manuel afirmou: “No tempo de cada um, os Patronos da JMJ Lisboa 2023 demonstraram que a vida de Cristo preenche e salva a juventude de sempre. Com eles contamos, com eles partimos!”.

Fonte: CNBB


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