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Artigos religiosos

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TercoMiss

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Tempo da Quaresma

Belíssimo Esposo

Em escuta do espírito

É impressionante aquilo que hoje podes saber: que os Evangelhos começaram a ser escritos a partir do relato da Paixão; que antes de estarem constituídos os Evangelhos tal como chegaram até nós, já existia como seu embrião a narrativa da Paixão. Por isso, quando se reuniam os primeiros cristãos era para recordar a Paixão do Senhor. Ela é, de fato, o núcleo vital de tudo aquilo que diz respeito a Jesus. Contemplo a santa cruz; rezo agora com ela e ao segurá-la entre minhas mãos, suplico: Dá-me Senhor, do madeiro sagrado, o teu divino Espírito!

Em escuta da palavra

Jo 18,31-41

Era o dia da preparação para a Páscoa. Os judeus queriam evitar que os corpos ficassem na cruz durante o sábado, porque aquele sábado era dia de festa solene. Então pediram a Pilatos que mandasse quebrar as pernas aos crucificados e os tirasse da cruz. Os soldados foram e quebraram as pernas de um e depois do outro que foram crucificados com Jesus. Ao se aproximarem de Jesus, e vendo que já estava morto, não lhe quebraram as pernas; mas um soldado abriu-lhe o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água. Aquele que viu, dá testemunho e seu testemunho é verdadeiro; e ele sabe que fala a verdade, para que vós também acrediteis. Isso aconteceu para que se cumprisse a Escritura, que diz: “Não quebrarão nenhum dos seus ossos”. E outra Escritura ainda diz: “Olharão para aquele que transpassaram”. Depois disso, José de Arimatéia, que era discípulo de Jesus — mas às escondidas, por medo dos judeus —, pediu a Pilatos para tirar o corpo de Jesus. Pilatos consentiu. Então José veio tirar o corpo de Jesus. Chegou também Nicodemos, o mesmo que antes tinha ido de noite encontrar-se com Jesus. Trouxe uns trinta quilos de perfume feito de mirra e aloés.Então tomaram o corpo de Jesus e envolveram-no, com os aromas, em faixas de linho, como os judeus costumam sepultar. No lugar onde Jesus foi crucificado, havia um jardim e, no jardim, um túmulo novo, onde ainda ninguém tinha sido sepultado. Por causa da preparação da Páscoa, e como o túmulo estava perto, foi ali que colocaram Jesus.

Comentário

O mal no mundo é forte e a morte é a expressão mais violenta e injusta. Às vezes não temos consciência disso. Devemos estar mais atentos à força do mal, que penetra e age na história e nos corações. As cruzes plantadas no mundo são numerosas e sabemos muito pouco delas porque estamos acostumadas apenas a olhar para nós mesmos. Hoje, olhando para a cruz de Jesus, nossos olhos se abrem às cruzes do mundo e, seu sofrimento e corpo moribundo, nos arrancam da centralidade de nosso eu por algum tempo e nos ajuda a enxergar mais além. Suas últimas palavras: ´meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?´ ensina-nos que, na tristeza, a única força verdadeira que pode penetrar até a morte é a oração e, assim, tais palavras abrem-nos também à força restauradora e cheia de vida do Pai. Com a sua divina presença, Ele exala – em meio aos nossos sepulcros – fragrâncias de esperança, grávida de ressurreição e novos alvoreceres.  

Vídeo e áudio