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Artigos religiosos

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TercoMiss

TercoMiss

Tempo da Quaresma

Amor que não se cansa de amar

Em escuta do espírito

Nestes dias de Semana Santa a tua oração só pode ser mais intensa. Não se compreende um cristão que passa pela Semana Santa como por outra semana qualquer. Pode até o ambiente exterior convidar à confusão e à dispersão. Mas, interiormente, há uma urgência em andar devagar, em sentir cada passo, em pensar cada gesto, cada palavra, cada silêncio. Se nas ruas que percorres não há nenhum sinal, tens que criar interiormente lugar para o mistério do Deus que morre e ressuscita por amor, apenas por amor. Pede ao Senhor esta graça... E começa assim a tua oração: Vem, divino Espírito!

Em escuta da palavra

Mt 26,14-25

Naquele tempo, um dos doze discípulos, chamado Judas Iscariotes, foi ter com os sumos sacerdotes e disse: “Que me dareis se vos entregar Jesus?” Combinaram, então, trinta moedas de prata. E daí em diante, Judas procurava uma oportunidade para entregar Jesus. No primeiro dia da festa dos Ázimos, os discípulos aproximaram-se de Jesus e perguntaram: “Onde queres que façamos os preparativos para comer a Páscoa?” Jesus respondeu: “Ide à cidade, procurai certo homem e dizei-lhe: ‘O Mestre manda dizer: o meu tempo está próximo, vou celebrar a Páscoa em tua casa, junto com meus discípulos’”. Os discípulos fizeram como Jesus mandou e prepararam a Páscoa. Ao cair da tarde, Jesus pôs-se à mesa com os doze discípulos. Enquanto comiam, Jesus disse: “Em verdade eu vos digo, um de vós vai me trair”. Eles ficaram muito tristes e, um por um, começaram a lhe perguntar: “Senhor, será que sou eu?” Jesus respondeu: “Quem vai me trair é aquele que comigo põe a mão no prato. O Filho do Homem vai morrer, conforme diz a Escritura a respeito dele. Contudo, ai daquele que trair o Filho do Homem! Seria melhor que nunca tivesse nascido!” Então Judas, o traidor, perguntou: “Mestre, serei eu?” Jesus lhe respondeu: “Tu o dizes”.

Comentário

Jesus sabe que se aproxima a hora da Cruz e da morte. Mas não recua, é coerente com aquilo em que acredita, com aquilo que ensinou, com aquilo que mostrou e com as suas consequências. O Mestre é resoluto em responder ao mal com o bem; a traição com à fidelidade; o abandono covarde com uma amizade a toda prova. Jesus manifesta até o fim o amor incondicional do Pai pela humanidade inteira e o desejo divino de salvar e reunir todos os filhos de Deus dispersos. Em meio ao complô de morte, o Senhor prepara o banquete da vida onde se fará entrega total; em meio ao barulho de moedas que comercializam a dignidade das pessoas, Jesus oferece o mesmo prato em que come - sinal de comunhão, respeito, e interesse – até às últimas consequências. O Deus apaixonado esta prestes a selar a sua paixão.

Vídeo e áudio