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Matando a saudade de Deus


Sonho da humanidade, ousadia de Moisés.  O primeiro casal manifestou o sonho querendo ser como Deus tentando roubar a sua identidade. João o manifesta em forma de promessa: “Seremos semelhantes a ele, porque nós o veremos como ele é”.

Moisés não quis roubar a semelhança com Deus, nem quis esperar e com coragem e ousadia pediu: “mostra-me a tua glória”. Conhecemos a resposta: “Você não poderá ver o meu rosto”. Segue a sugestiva imagem de Deus que cobre com a palma da mão a vista de Moisés que o verá pelas costas. “Minha face, porém, você não poderá ver”. Assim sentencia o Eterno e assim repete a escritura até as últimas páginas. João, o evangelista, o repetirá duas vezes. No evangelho e na primeira carta: “Ninguém jamais viu Deus”.

A saudade de Deus e a vontade de encontrar e ver o seu rosto, continua. São Guido em suas reflexões e seus momentos de contemplação misticamente experimenta que “Aquele que com boa vontade perdoa logo (depois do pecado de Adão) decidiu restaurar a família humana”. Deus ponderou que o anjo rebelde não deveria se vangloriar do triunfo da traição que cometera. Considerou que Sua Onipotência brilharia mais pela misericórdia que demonstrasse, do que pela criação do universo.

Sua Onipotência deveria brilhar por sua misericórdia. “Pensou que teria sido menos bonito o Paraíso, se fechado eternamente a um povo criado à sua imagem e semelhança, povo que de fato tivesse deixado de existir».

Este o plano divino para manifestar sua onipotência misericordiosa: enviar o Filho assim que olhando aquela criança que não tem outro sinal de distinção, se não por ser envolto em faixas e deitado numa manjedoura, estamos contemplando «a divindade que habita uma luz inacessível, mas que se fez visível na pessoa adorável de Jesus Cristo».

Vamos a Belém, para encontrar a glória de Deus. O Onipotente vai se manifestar. Surpresa do Pai: é uma criança, é «Cristo, reflexo de todas as perfeições divinas, tornadas acessíveis para nosso olhar e imitação». Não precisamos mais tentar roubar a Deus os frutos da eternidade, ele os oferece a nós gratuitamente, em seu Filho. Não precisamos mais pedir a visão de um rosto que mora in luz inacessível. Ele não se agarrou aos sinais gloriosos de sua divindade, mas se fez semelhante a nós, não se envergonhando de nos chamar de irmãos.

«Deus, inacessível aos olhares de nossa curta inteligência, (continua São Guido Maria) mostra-se tão luminosamente através de sua humanidade, que não é possível contemplá-lo um instante sem exclamar, com as palavras do Apóstolo: Cristo crucificado é a manifestação mais fúlgida da sabedoria, do poder, da bondade de Deus».

De Belém ao Gólgota, em sua vida, morte e ressurreição Jesus é perfeito reflexo do rosto misericordioso do Pai. «Um novo caminho foi então aberto à ação humana, via pela qual primeiramente caminhou Jesus Cristo, depois traçando, para nós, a direção», Caminho de justiça, partilha, fraternidade, misericórdia, amor. E haverá paz na terra.

Pe. Alfiero Ceresoli, sx.


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