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A religião na atualidade


A sociedade na atualidade, não tem no centro à religião, mas agora o centro são as relações sociais que giram em torno da economia, da técnica, da política entre outras. A religião ocupa um pequeno espaço ás margens da sociedade, a deixado de ser importante. Os símbolos religiosos hoje não têm o mesmo valor que tinham alguns anos atrás. A vida tem consistência sem a religião e esta é usada livremente segundo o critério ou eleição das pessoas. A religião foi privatizada e individualizada na sociedade moderna e secularizada.

A religião no mundo moderno e secularizado perdeu o poder social, mas ganhou liberdade. Todas as religiões têm espaço e o indivíduo escolhe aquela que se acopla aos interesses pessoais e subjetivos. A sociedade moderna secularizada é pluralista e democrática no campo religiosa. A religião institucionalizada ganhou no sentido que há sido libertada dos perigos de ser instrumentalizada.

A sociedade moderna está vivendo uma dessacralização e um retorno ao sagrado. Por uma parte setores da sociedade se afastam do sagrado, mas existe também uma sede do sagrado na sociedade moderna. Os mitos são desmitizados, mas para gerar outros novos. Junto com o processo de desencantamento do sagrado assistimos a uma volta ao sagrado.

A religião na sociedade secular e moderna tem sido privatizada. Cada indivíduo constrói a própria religião, vive a religião como opção pessoal. Não podemos afirmar que a religião institucionalizada está desaparecendo, mas foi direcionada para o indivíduo. A secularização parece não ter fim, continua um processo de crescimento. Deus é cada vez menos necessário num mundo da tecnologia e da modernidade.

A religião é fundamentalmente a experiência do sagrado, mas experimentar o sagrado está profundamente ligado ao momento histórico e a realidade sociocultural. Algumas religiões são pouco influenciadas pela modernidade, pelo momento histórico e cultural e ainda são não entraram na secularização, entre elas está o islã.

A presença do sagrado está presente dentro da cultura através dos símbolos que se transmitem em diferentes níveis da realidade, embora as vezes apareçam de maneira oculta ou como algo misterioso.

A sociedade moderna é um tempo de manifestações pálidas, encobertas, fragmentadas e escondidas do sagrado. Horóscopos, astrologia, esoterismo enchem as paginas de revistas e livros entre outros. O êxito mostra que o sagrado não há morto. Será que estamos em uma época de politeísmo de deuses e demônios como fruto da razão? Com a morte de Deus proclamada por alguns filósofos, será que estamos vivendo um politeísmo e politeísmo? É esta a trivialização do sagrado uma manifestação da divinização da divinização geral que acontece após a morte de Deus, ou uma banal amostra do relativismo atual?

Rafael Lopez Villasenor


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