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TercoMiss

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Em escuta do espírito

Deus nosso, Pai da luz, enviaste ao mundo a tua Palavra, sabedoria saída da tua boca, que dominou todos os povos da Terra. Quiseste que ela tomasse morada em Israel e que através de Moisés, os profetas e os salmos manifestasse a tua vontade e falasse ao teu povo do Messias Jesus. Por fim quiseste que o teu próprio Filho, Palavra eterna junto de ti, se tornasse carne e pusesse a sua tenda entre nós, nascido de Maria e concebido pelo Espírito Santo. Envia agora sobre mim o Espírito Santo, para que me dê um coração capaz da escuta, permita-me encontrá-lo nestas Santas Escrituras e gere o Verbo em mim. Esse teu Espírito Santo tire o véu dos meus olhos, conduza-me a toda a verdade, dê-me inteligência e perseverança. Peço-to por Cristo, o Senhor nosso, bendito pelos séculos dos séculos. Ámen!».

Em escuta da palavra

Mt 25,14-30

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos esta parábola: 14"Um homem ia viajar para o estrangeiro. Chamou seus empregados e lhes entregou seus bens. 15A um deu cinco talentos, a outro deu dois e ao terceiro, um; a cada qual de acordo com a sua capacidade. Em seguida viajou. 16O empregado que havia recebido cinco talentos saiu logo, trabalhou com eles, e lucrou outros cinco. 17Do mesmo modo, o que havia recebido dois lucrou outros dois. 18Mas aquele que havia recebido um só, saiu, cavou um buraco na terra, e escondeu o dinheiro do seu patrão. 19Depois de muito tempo, o patrão voltou e foi acertar contas com os empregados. 20O empregado que havia recebido cinco talentos entregou-lhe mais cinco, dizendo: ‘Senhor, tu me entregaste cinco talentos. Aqui estão mais cinco que lucrei’. 21O patrão lhe disse: ‘Muito bem, servo bom e fiel! Como foste fiel na administração de tão pouco, eu te confiarei muito mais. Vem participar da minha alegria!’ 22Chegou também o que havia recebido dois talentos, e disse: ‘Senhor, tu me entregaste dois talentos. Aqui estão mais dois que lucrei’. 23O patrão lhe disse: ‘Muito bem, servo bom e fiel! Como foste fiel na administração de tão pouco, eu te confiarei muito mais. Vem participar da minha alegria!’ 24Por fim, chegou aquele que havia recebido um talento, e disse: ‘Senhor, sei que és um homem severo, pois colhes onde não plantaste e ceifas onde não semeaste. 25Por isso fiquei com medo e escondi o teu talento no chão. Aqui tens o que te pertence’. 26O patrão lhe respondeu: ‘Servo mau e preguiçoso! Tu sabias que eu colho onde não plantei e que ceifo onde não semeei? 27Então devias ter depositado meu dinheiro no banco, para que, ao voltar, eu recebesse com juros o que me pertence’. 28Em seguida, o patrão ordenou: ‘Tirai dele o talento e dai-o àquele que tem dez! 29Porque a todo aquele que tem será dado mais, e terá em abundância, mas daquele que não tem, até o que tem lhe será tirado. 30Quanto a este servo inútil, jogai-o lá fora, na escuridão. Ali haverá choro e ranger de dentes!”

Comentário

Essa parábola ensina importantes lições sobre responsabilidade e o uso sábio dos dons e recursos que recebemos em nossa vida das mãos bondosas do Criador. Ela destaca que Deus nos concede dons e talentos em vista da nossa edificação e o bem comum. Os empregados que multiplicaram seus talentos representam a importância de agir, investir e fazer frutificar o que recebemos, enquanto o terceiro empregado, que escondeu o talento, ilustra as consequências da inatividade e do medo. Sobretudo, este servo tem a ideia de um Mestre severo e terrível. A pessoa que desperdiçou o seu talento é alguém com uma imagem desfigurada de Deus. Ele realmente não o conhece! Servir por temor leva ao mínimo. Se, por outro lado, aquele Mestre tiver um rosto de pai, de mãe, de amigo... vou me jogar com mais vontade e com mais confiança e, sobretudo, com coragem de arriscar!