Os japoneses são o povo que mais lê e mais trabalha, mas talvez seja também o mais agnóstico, embora tenha no Budismo e no Xintoísmo como suas grandes religiões tradicionais. Sua única razão de vida parece ser o trabalho. O ritmo de produção e a organização social regulam, com efeito, toda a sociedade.
As antigas religiões parecem ser atacadas pelo secularismo moderno.
A este importante povo os Xaverianos apresentam a mensagem evangélica com o espírito de seu padroeiroSão Francisco Xavier, que no Japão trabalhou com ousadia em torno de 1550. Os Xaverianos desembarcaram no Japão em fins do outono de 1946 quando pelas ruas e nas lojas começavam a aparecer as luminárias do Natal.
Hoje, decorridos mais de cinqüenta anos, podemos deduzir que a estratégia daquele começo foi boa. Na terra do Sol Levante, trabalham aproximadamente quarenta Xaverianos, distribuídos em 24 centros de testemunho, de anúncio, de diálogo e de caridade.
Muito vasto é o leque de suas atividades: há quem ensina na universidade e há quem dirige creches; quem assiste os doentes de um leprosário e quem dirige uma paróquia; quem se especializou no diálogo com os budistas e quem se tornou famoso com suas atividades artísticas.