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Vocação e Missão do Catequista


O quarto domingo de agosto celebramos o dia do catequista. Ser catequista é receber o chamado de Deus para ser testemunha do Reino de Deus. É exercer a vocação cristã no seguimento de Jesus Cristo, sendo discípulo missionário do Evangelho que anuncia a chegada do Reino e denuncia tudo o que é contrário ao projeto de Deus.

Os catequistas não se devem considerar como professores de religião que ensinam a doutrina cristã. Uma vez que, ser catequista, consiste em viver decididamente a fé no seguimento de Jesus. Sem o seguimento, não há conhecimentos ou técnicas que sirvam.

Os catequistas são testemunhas da experiência de fé vivida em comunidade. A catequese há de ser um anúncio alegre de uma boa notícia, já encarnada na vida do catequista.

A ligação entre catequese e comunidade está fortemente realçada, porque a vida cristã é um fato comunitário, recebe-se, aprende-se e vive-se na Igreja, mistério de comunhão. Mas também, sem uma comunidade viva, podemos até fazer instrução religiosa, mas dificilmente faremos catequese, porque falta a comunidade eclesial onde podem germinar e crescer novas vidas para a fé. Portanto, a comunidade cristã é o lugar privilegiado da catequese. Os catequistas agem em nome da comunidade. Eles são o rosto e porta-voz da fé da Igreja.

Ser catequista significa cuidar da formação e da vida espiritual. Ele tem um contato direto com a fonte da vida que é a Eucaristia, com a prática da oração e a escuta da Palavra da vida. Vive a espiritualidade batismal, que é espiritualidade de comunhão com Deus e de amor pelos irmãos.

Ser catequista é ser missionário que vai ao encontro dos catequizandos; visita e conhece a realidade das famílias, os insere na participação viva e ativa dos sacramentos. Vai ao encontro da vida real dos catequizandos. Exerce a missão através do que é, e do que vive em comunidade.

O catequista é uma presença amiga, acolhedora e solidária que como membro especial da comunidade e seu porta-voz, é chamado a traduzir esse acolhimento em gestos concretos, apoiando o catequizando.

A catequese deve respeitar a mensagem e a pessoa concreta, oferecendo uma atenção individualizada. Cada catequizando é pessoa única. Ainda que se trabalhe em grupos, não apenas pelas vantagens psicológicas, mas também pelas dificuldades de fazer de outro jeito. A fé tem uma dimensão comunitária, mas isso não significa massificação.

O catequista é um pedagogo, que tem como modelo a pedagogia divina do diálogo e do encontro. Mas ele sabe que não pode desprezar as dinâmicas educativas e de trabalho com grupos, a força da simbólica e os demais modernos meios de comunicação. A catequese é também uma arte, um saber fazer.

O catequista deve conhecer a realidade que vivemos para encarnar o Evangelho, tendo um profundo sentido religioso, com uma viva sensibilidade social, estando bem inserido no ambiente social e cultural. A melhor qualidade de um bom catequista é o conhecimento da realidade e da cultura em que vive, num diálogo capaz de conduzir à interpretação de comportamentos, ao discernimento dos valores e ao anúncio do Evangelho numa linguagem que, está adaptada à sensibilidade dos catequizandos.

O catequista está sempre em formação porque sem formação não há Evangelização. É importante que haja uma formação de base do catequista. Tendo uma contínua formação é uma tarefa fundamental do pároco e dos catequistas coordenadores.

Enfim, o catequista é referência e guia espiritual dos catequizandos, acompanhando-os na maturação da fé levando em consideração a vida comunitária e missionária da catequese e do próprio catequista.


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