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Pastoral Indigenista

MISSIONÁRIOS XAVERIANOS NO MEIO DOS POVOS INDÍGENAS DO SUL DO PARÁ


Com os povos indígenas: a presença dos missionários xaverianos no meio dos povos indígenas do sul do pará (norte 2)

Em primeiro lugar a presença da nossa comunidade no meio dos povos indígenas, (em particular do povo kayapó) na região do sul do Pará, no contexto da Diocese de SS.ma Conceição do Araguaia principalmente e da Prelazia do Xingu, faz memória do amor de Deus para  com estes nossos irmãos e ao mesmo tempo…do direito que eles tem de fazer  parte do seu Reino.

 

O Nosso santo Fundador, Dom Guido Maria Conforti, sintetizava este projeto com uma frase: “FAZER DO MUNDO UMA SÒ FAMÍLIA!”

Procuramos envolver nesta pastoral não só as Igrejas locais, mas o povo em geral, que mesmo não professando a mesma “Fé” e ou freqüentando outras Igrejas, pertencem ao mesmo território e tem contatos e convivência com o povo kayapó em particular.

A SEGUIR APRESENTAMOS ALGUNS DOS MEIOS E OU CAMINHOS QUE ESTAMOS PERCORRENDO PARA FAVORECER O ENCONTRO DOS ÍNDIOS KAYAPÓ  COM DEUS E COM O POVO NÃO ÍNDIO DA REGIÃO:

1. Os meios de comunicação. Publicamos mensalmente, no jornal “O CATÒLICO”, da Diocese de Conc. Do Araguaia alguma notícia e ou reflexão sobre a Pastoral Indigenista. Aproveitamos também do espaço que a radio diocesana nos oferece para informações e entrevistas. As paróquias da Diocese e vários colégios da cidade de Redenção recebiam a revista bimestral “MENSAJEIRO”, publicada pelo Cimi Regional Norte II, (“a serviço dos povos indígenas”). Infelizmente esta publicação, a partir de janeiro de 2013 foi suspensa por falta de recursos. Utilizamos também a revista mensal “PORANTIM”, publicada pelo Cimi Nacional (“em defesa da causa indígena”), como instrumento de informação e reflexão sobre a situação dos povos indígenas do Brasil.

2.  Estamos envolvendo na P.I.  os municípios e as paróquias da Diocese de SS.ma Conceição do Araguaia e a Prelazia do Xingu especialmente aquelas que contam com a presença do povo kayapó. Momentos  fortes para isso são a Quaresma e o outubro, mês missionário. Mas também a Semana dos Povos indígenas (abril). Momentos privilegiados de informação e formação são as reuniões do presbitério e dos religiosos e religiosas da Diocese e Prelazia.

CHAMOU A ATENÇÃO SEM DÚVIDA A PRESENÇA KAYAPÓ DURANTE A CELEBRAÇÃO DO CENTENÁRIO DA DIOCESE DE SS.MA CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA ( 1911 – 2011).

3. A Diocese de Conceição do Araguaia, na cidade de Redenção, conta com o “Centro Pe. Antônio Lukesch” aberto para os Kayapó e para o público interessado conhecer o mundo, o universo kayapó. Além da exposição permanente sobre este povo, a nossa equipe oferece audiovisuais que permitem uma maior aproximação com o povo kayapó em particular e, conseqüentemente, com outros povos indígenas.

4. A presença da nossa equipe nos colégios da cidade de Redenção (somos chamados não só a dar nosso testemunho de vida e experiência, mas também levar as pessoas (estudantes) para um conhecimento e apreciação menos superficial dos povos indígenas do Brasil a partir da experiência do kayapó, através dos objetos do artesanato e audiovisuais (produzidos pela nossa equipe e pelos próprios índios kayapó).

5. Por último não faltam estudantes, especialmente em vista da graduação, inclusive os próprios funcionários da Funai (FUNDAÇÃO NACIONAL DO ÍNDIO) e ou da Funasa FUNDAÇÃO NACIONAL DA SAUDE), que procuram a nossa experiência de convivência com o povo kayapó; tendo a possibilidade inclusive de consultar a nossa específica biblioteca (em destaque o povo kayapó), para preparar suas teses de licenciatura…

6. Além das atividades e iniciativas acima lembradas, bastante tempo da nossa pastoral é dedicado às visitas às aldeias, especialmente durante as celebrações (festas) kayapó.  São momentos que nos permitem aprofundar não só a religiosidade indígena, mas  especialmente oferecer a nossa específica contribuição do “anuncio da Boa Nova de Jesus”. Neste sentido estamos acompanhando uns casais kayapó que participam de um curso de catecumenato em vista do batismo.

Pe. Renato Trevisan, sx.


NAS FOTOS
  • de cima: Pe. Saúl, xaveriano mexicano, acompanhando uma delegação Kayapó numa das viagens para a revindicação dos direitos sobre o próprio território (NÃO à barragem do Xingu!).
  • outra: O irmão xaveriano Raymundo Camacho acompanhando e explicando para os alunos de uma escola da cidade de Redenção os objetos da exposição “kayapó” presente no Centro Pe. Antonio Lukesch de Redenção.

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